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Ditado popular
7 Ideias Para Prevenir O Cancro
O cancro, tal como as outras doenças degenerativas, não têm na verdade remédio ou cura. Em alguns casos, doentes com um bom nível de saúde, [1] e sem predisposições genéticas “pesadas”, com tratamentos quer químicos, quer naturais, conseguem anos de vida com alguma qualidade. No entanto, como o antigo ditado nos diz, prevenir na medida do possível é a medida mais acertada. Há vários parâmetros que interferem no aparecimento e desenvolvimento de um cancro. Em alguns não temos maneira de influenciar – as predisposições genéticas, a hereditariedade, e a idade. Mas noutros, como o ambiente e o estilo de vida, são basicamente circunstâncias e especialmente escolhas, e nestas podemos intervir.
- Embora pareçam aparecer repentinamente, os cancros demoram normalmente décadas a desenvolver-se e precisam de uma série de parâmetros para progredirem. A maioria de nós terá células pré-cancerosas porque há vários indutores carcinogénicos que inundam as nossas vidas – por ex. os pesticidas, o tabaco, os metais pesados, e as radiações (tecnologias, testes de diagnóstico com uso de substâncias radioactivas, exposição solar e outros) a que estamos frequentemente sujeitos. Convém limitar ao máximo esta exposição.
- São precisos promotores para que as células pré-cancerosas passem para o estádio seguinte. Neste estádio entram os químicos em geral, as hormonas, muitos medicamentos químicos, os químicos usados na alimentação, e o açúcar por ser um combustível celular. Todos podem promover a aceleração deste processo. Conclusão, limitar o uso de químicos em geral é sempre uma boa escolha. Como já sublinhei em newsletters anteriores, os alimentos processados que contém muitos químicos, os alimentos não orgânicos carregados de pesticidas, e o uso exagerado de hidratos de carbono poderão funcionar como promotores.
- Os hidratos de carbono como a massa, o pão e derivados, as batatas, o arroz, as sobremesas, todos os cereais, e também o álcool convertem-se em açúcar. Sempre que entra no nosso organismo provoca a libertação de insulina. Esta hormona tem uma acção mitogénica, ou seja, promove a aceleração da multiplicação celular. Portanto, acelera também a multiplicação de células cancerosas se elas existirem. Convém comer o menos vezes possíveis (sempre que se come, especialmente hidratos de carbono) há libertação de insulina.
- O jejum, advogado por todas as religiões (não deve ser por acaso), pode ser muito útil. Activa os genes da sobrevivência e promove a autofagia, ou seja o corpo “comer-se” a ele próprio. Quando isto acontece, as primeiras células a serem “consumidas” são as que não são “normais” – portanto, se existirem, as células cancerosas serão as primeiras a serem “digeridas”. Nalguns casos, e especialmente em mulheres com vidas muito activas, pode ser difícil de concretizar. Uma excelente opção é comer ovos ou sopa (sem batatas, arroz ou massa) ao pequeno almoço.
- O exercício físico está comprovado ser fundamental para a nossa saúde física, emocional e mental. O ser humano foi feito para se movimentar diariamente. Com o exercício diminui a insulina, diminui o stress, e melhora a circulação sanguínea. Na medida do possível convém fazer diariamente algum exercício, nem que seja apenas andar a pé. Sem provocar stress para não ser contraproducente, os movimentos e algum esforço físico devem fazer parte do nosso dia a dia.
- Há cada vez mais experiências que comprovam os benefícios do frio e do choque que os duches de água fria e de banhos gelados provocam. Activam não só a circulação, como provocam uma série de reprogramações orgânicas que nos regeneram e mantém saudáveis. [2]
- Há décadas que estudos apontam o stress, ou seja, o modo como olhamos e processamos a vida, como a raiz de todas as doenças. Ao inibir o sistema imunitário, diminuir a eficácia da digestão, aumentar a insulina e aumentar a inflamação no geral, contribui para o desequilíbrio que leva à doença. O exercício físico, a meditação, os hobbies, viver uma vida mais natural e ligada à natureza, mudar alguns hábitos, e a maneira como vivemos é fundamental para promover a saúde e a longevidade.[3]
O mundo ocidental tem promovido, especialmente nos últimos dois séculos, o desenvolvimento das doenças degenerativas em geral. Muitas das invenções, o desenvolvimento das indústrias químicas, e em geral das chamadas “comodidades”, bem como o exagero consumista a todos os níveis tem tido um preço alto que estamos a pagar.
– Nunca analisámos previamente, quais as consequências de andarmos sempre de carro, em vez de a pé.
– Nunca analisámos previamente, quais as consequências de comermos um croissant com um galão ao pequeno almoço, pizza ao almoço, vinho, café e sobremesa, uma tosta mista com sumo de laranja ao lanche, e massa de peixe ao jantar.
– Continuamos a não analisar previamente, o que vacinações em massa com tecnologias que invadem o núcleo das nossas células, poderão provocar.
– Continuamos a não analisar previamente, o que viver em contacto com tecnologias (agora 5G) que emitem constantemente radiações, poderá provocar.
– Continuamos a não analisar previamente, o que tomas constantes de medicamentos químicos e intervenções médicas sempre com adjuvantes químicos, poderão provocar.
Até 6f e pensem nas mudanças que podem fazer!
[1] Teoria dos Níveis de Saúde do Prof. George Vithoulkas (ver www.vithoulkas.com)
[2] www.wimhofmethod.com
[3] Os livros de Eckhart Tolle e Joe Dispenza podem dar uma ajuda.